Apartamentos residenciais composto de 10 (dez) Blocos, todos com 04 (quatro) Pavimentos sendo 04 (quatro) apartamento por Pavimento tipo, totalizando 160...
A segunda fase do "Minha casa, minha vida", lançada pela presidente Dilma Rousseff na última quinta-feira, trouxe novidades com relação ao projeto aprovado no Senado. Além do aumento do limite da faixa de renda para até R$ 5 mil, há novas regras no uso do FGTS e previsão de construção de apartamentos maiores. Na nova etapa do programa habitacional, o governo promete construir dois milhões de moradias populares até 2014, um investimento de R$ 125,7 bilhões.
Para aumentar o número de beneficiados, o limite máximo de renda para ter direito ao $passou de R$ 4.650 para R$ 5 mil. Eliminando o critério de classificação por número de salários mínimos, o governo definiu que a primeira faixa será para famílias com renda de até R$ 1.600; a segunda, de até R$ 3.100; e a terceira, de até R$ 5 mil. O maior número de unidades (1,2 milhão) será destinado ao grupo de menor renda.
Nas operações com FGTS, a renda familiar mensal agora deve ser de até R$ 5,4 mil (antes ela era de R$ 4.900) em cidades de regiões metropolitanas ou com população superior a 250 mil habitantes. Nas demais, o limite é de R$ 3,9 mil.
Antes
Renda
O limite de renda mensal para entrar no programa era de R$ 4.650. Na primeira faixa, poderiam participar famílias com renda de até R$ 1.395.
Orçamento
No início do ano, um corte no orçamento do governo federal atingiu o "Minha casa, minha vida", com a redução de 40% da verba destinada ao programa habitacional, que caiu de R$ 12,7 bilhões para R$ 7,6 bilhões.
Moradias
As unidades populares tinham dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Estes dois últimos cômodos eram os únicos que tinham pisos de cerâmica.
Limite
Para a primeira faixa de renda, o preço máximo dos imóveis enquadrados no programa federal era de R$ 58 mil. Para as famílias com renda maior, o valor limite era de R$ 130 mil.
Depois
Renda
A renda limite para ingressar no programa subiu para R$ 5 mil. A primeira faixa aumentou para até R$ 1.600.
Orçamento
O investimento do governo será de R$ 125,7 bilhões. Deste total, R$ 72,6 bilhões representam subsídios para a população de baixa renda, enquanto outros R$ 53,1 bilhões referem-se aos financiamentos.
Moradias
Todas as casas terão energia solar para aquecimento de água. As unidades terão azulejos em todas as paredes da cozinha e banheiro, além de piso de cerâmica em todos os cômodos. As portas e janelas serão mais amplas.
Limite
Para famílias com renda de até R$ 1.600, o valor máximo das unidades será de R$ 60 mil. Para as de renda maior, as moradias podem chegar a R$ 170 mil.
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