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02 de abril de 2013

Corretor brasileiro lidera vendas de apartamentos em Nova Iorque

Não é por acaso que o corretor de imóveis número um de Nova York é brasileiro. Nesse disputadíssimo mercado, os compradores dispostos a desembolsar milhões são cada vez menos americanos e mais russos e brasileiros.

Marcos Cohen é o nome do brasileiro do momento em Manhattan. Ele é o corretor que mais vende apartamentos em Nova York, segundo a corretora Douglas Elliman, a maior da cidade.

O carioca de 48 anos diz que não é o número um por causa do português. A fluência ajuda em sua colocação, mas a simpatia carioca pesa mais. “Tenho muitos clientes russos. E sempre procuro falar com eles em russo, para me aproximar”, afirma.

Cohen diz que, depois das transações, sempre vira amigo de quem solicita seus serviços. “Os clientes estrangeiros chegam a mim na propaganda boca a boca.”

Os amigos brasileiros são os responsáveis pela maioria dos clientes de Cohen. “Eles falam de mim para todo mundo e, quando a pessoa pensa em se mudar para cá e comprar algo, já sou o primeiro corretor que procuram.”

Cohen carrega uma fama de bom vendedor há tempos. Ele chegou a Nova York em 1987 e, em 1988, já trabalhava na loja de eletrônicos J and S. Em 1994, tirou a licença de corretor.

“No começo, quem procurava apartamento em Nova York eram banqueiros e diplomatas.” O público se diversificou e hoje dá para generalizar o perfil do comprador em uma palavra: rico.

Segundo o site streeteasy.com, que acompanha preços de imóveis em Nova York, o metro quadrado de um estúdio (quitinete) condomínio custa em média US$ 12.000.

Apesar de dinheiro ser o pré-requisito principal para comprar um apartamento em Nova York, é preciso mais.

Há dois tipos de apartamento disponíveis para venda na cidade: os de cooperativas e os de condomínios.

Os apartamentos de condomínio -25% da faixa do mercado- funcionam como os imóveis brasileiros. Pague e leve. O uso que o comprador fará do apartamento (diário, temporada ou sublocação) só diz respeito a ele.

Já a compra de apartamentos de cooperativas dependem de uma pré-aprovação dos condôminos. Alguns não aceitam estrangeiros.

 

Fonte: Folha de São Paulo

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