Apartamentos residenciais composto de 10 (dez) Blocos, todos com 04 (quatro) Pavimentos sendo 04 (quatro) apartamento por Pavimento tipo, totalizando 160...
O perfil do profissional do setor imobiliário mudou ao longo dos anos. O que se vê atualmente são intermediários que buscam na construção civil uma profissão séria e rentável. As mulheres também ganham espaço e cada vez mais se destacam na atividade
Há alguns anos, ser corretor imobiliário não passava de opção para complementação de renda. A atividade não era levada tão a sério pelos trabalhadores no setor. Hoje, com o crescimento pujante do mercado imobiliário, a profissão é uma das mais promissoras e procuradas por quem quer alcançar boa remuneração.
Aqueles que ingressam na atividade buscam um trabalho sério e fixo, e um dos motivos para essa mudança é a remuneração. De três anos para cá, é muito maior o número de pessoas que deixam carreiras para entrar no ramo e permanecem em definitivo. Há casos até de aposentados que apostaram na corretagem. Em contrapartida, há quem não dê conta do recado e precise ir em busca de outra atividade. Para acompanhar a mudança no perfil dos corretores, as empresas fizeram novos planejamentos a fim de garantir a estabilidade e a satisfação do seu colaborador.
A chegada das mulheres no ramo da construção civil se deu de maneira bastante eficaz. De acordo com levantamento realizado pelo Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci) e pelo Conselho Regional dos Corretores de Imóveis do Distrito Federal (Creci-DF), a mão de obra feminina já representa cerca de 32,7% dos 260 mil profissionais em atividade no país. O diferencial ocorreu de uns sete anos para cá. Desde esse período elas realmente começaram a competir de verdade com os homens no que diz respeito a resultados.
Em 1978 foi regulamentado que, para atuar no setor, era preciso o antigo segundo grau completo, hoje chamado de ensino médio. A meta era fazer com que em cinco ou seis anos fosse exigido um curso superior para todos os profissionais da área. A chegada de pessoas jovens também é notável na profissão. Há 15 anos, a idade média desses profissionais era de 51 anos. Hoje, a faixa etária é de 35. Teodoro destaca que os jovens são mais aceitos na tecnologia, o que consequentemente muda o perfil de atuação do profissional.
Fonte: Mercado Imobiliário
RUA AFRÂNIO PEIXOTO, 994
BARRO VERMELHO - NATAL/RN.
e-mail: paiva@paivaempreendimentos.com